RUÍDO (Bussy-SP)
28/10, 10h
CEM 404, Santa Maria-DF
Em um tempo indefinido, fenômenos cotidianos começam a se manifestar silenciosamente através de nós. Eles se sincronizam com corpos humanos para se comunicar, formando poesia em forma de gestos, mímicas, pulsações e fragmentos de texto. Se o vento ou a chuva se comunicassem, como cumprimentariam? Como se apaixonariam? Como cantariam, distraídos? Como dançariam em um dia que se sentem tristes?
Numa brincadeira de sentidos que podemos criar com aquilo que não é humano, nesse número utiliza-se a dança como forma de comunicação entre mundos — o visível e o invisível, o sensível e o etéreo. Os corpos humanos tornam-se canais, tradutores de forças sutis que habitam o ar, o som, o silêncio e o espaço entre os movimentos. É uma viagem de diferentes musicalidades que se comunicam através do corpo. Entre o mistério e a leveza, nasce uma dança que é um encontro poético entre matéria e espírito, entre o que somos e o que nos atravessa.
Bussy é uma multiartista de 24 anos de idade do Distrito Federal, atualmente morando em São Paulo, graduanda de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília. É atriz, dançarina, performer, professora e assistente de produção. Artista da cena ballroom brasileira, na qual é representante do coletivo House of Cabal como uma das lideranças, acumula prêmios de batalhas de dança adquiridos em São Paulo, Salvador e Brasília. Tem como especialidade a categoria Hands Performance, que configura dançar com as mãos, onde tem desenvolvido métodos de estudos aprofundados sobre gestos e musicalidade com os membros superiores do corpo. Colabora com artistas como Getúlio Abelha (PI), Totô de Babalong (BA) e Margaridas (DF), fazendo shows em seu estado e Brasil afora.
X (Mutum-DF)
28/10, 17h
CED 06, Ceilândia-DF
Em um tempo indefinido, fenômenos cotidianos começam a se manifestar silenciosamente através de nós. Eles se sincronizam com corpos humanos para se comunicar, formando poesia em forma de gestos, mímicas, pulsações e fragmentos de texto. Se o vento ou a chuva se comunicassem, como cumprimentariam? Como se apaixonariam? Como cantariam, distraídos? Como dançariam em um dia que se sentem tristes?
Numa brincadeira de sentidos que podemos criar com aquilo que não é humano, nesse número utiliza-se a dança como forma de comunicação entre mundos — o visível e o invisível, o sensível e o etéreo. Os corpos humanos tornam-se canais, tradutores de forças sutis que habitam o ar, o som, o silêncio e o espaço entre os movimentos. É uma viagem de diferentes musicalidades que se comunicam através do corpo. Entre o mistério e a leveza, nasce uma dança que é um encontro poético entre matéria e espírito, entre o que somos e o que nos atravessa.
Bussy é uma multiartista de 24 anos de idade do Distrito Federal, atualmente morando em São Paulo, graduanda de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília. É atriz, dançarina, performer, professora e assistente de produção. Artista da cena ballroom brasileira, na qual é representante do coletivo House of Cabal como uma das lideranças, acumula prêmios de batalhas de dança adquiridos em São Paulo, Salvador e Brasília. Tem como especialidade a categoria Hands Performance, que configura dançar com as mãos, onde tem desenvolvido métodos de estudos aprofundados sobre gestos e musicalidade com os membros superiores do corpo. Colabora com artistas como Getúlio Abelha (PI), Totô de Babalong (BA) e Margaridas (DF), fazendo shows em seu estado e Brasil afora.
BURBURINHO (Jefferson Figueirêdo-PE)
29/10, 20h
CEM 02, Gama-DF
“BURBURINHO” é corpo, é pulso, é rua, é FREVO! O trabalho nasce como um ajuntamento coletivo que ferve, brinca, grita e dança. Motivado pela potência do frevo enquanto dança da rua e expressão da coletividade, a obra coloca em cena um movimento pulsante que atravessa corpos, ritmos e memórias. Mais do que uma coreografia, “BURBURINHO” se constitui como acontecimento: um espaço de encontro que se reinventa a cada apresentação, trazendo para a cena a vibração do frevo enquanto resistência, festa e provocação. O trabalho tenciona fronteiras entre tradição e contemporaneidade, abrindo brechas para que o frevo se expanda, se desdobre e ocupe novos territórios. Nesse jogo entre dança, música e presença, “BURBURINHO” se ergue como ruído, caminho e rastro. É celebração, mas também questionamento; é energia coletiva que se espalha, contaminando quem assiste e quem dança. Mais do que uma performance, é convite: para ver, sentir e ser atravessado pelo frevo em sua potência de movimento e vida.
Jefferson Figueirêdo é pernambucano, passista de frevo e artista-docente-pesquisador em dança. Doutorando em dança, Mestre em Dança e Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança, pelo PPG Dança da UFBA; Especialista em Dança Educacional e Inclusão (CENSUPEG); Licenciado em Dança pela UFPE. Membro do Grupo GIRA: Grupo de Pesquisa em Culturas Indígenas, repertórios Afro-brasileiros e Populares (UFBA/CNPq), desenvolve pesquisa acerca da dança frevo e seus atravessamentos. No ano 2000 iniciou seus estudos em dança através do frevo, com o Mestre Nascimento do Passo. Foi aluno da Escola Municipal de Frevo do Recife e integrou a Companhia de Dança da referida escola. Atua como intérprete-criador no Des, grupo de criação e pesquisa em dança (Brasília-DF). Foi Coordenador de Dança no museu Paço do Frevo (Recife-PE), e professor substituto nos cursos de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Instituto Federal de Brasília (IFB).
CORPÁGUA (Rosangela Colares-PA)
30/10, 9h45
CEM 417, Santa Maria-DF
A obra dialoga com o elemento água enquanto compositora de uma identidade específica na Amazônia, parte da imagem da Mãe D’Água, ser ancestral que é a protetora dos corpos de água na floresta para indagar a relação humana com este ente em um mundo em emergência climática e poética.
Rô Colares é mulher indígena Arapiun em retomada, artista Def, mãe periférica, pesquisadora de dança na/da Amazônia, licenciada em dança, mestra e doutora em artes pela UFPA. Fundadora do Coletive Umdenós, integrante do Tekó Coletivo de Artivismo Indígena, professora de artes na SEMEC Belém e compõe a diretoria colegiada do Fórum Nacional de Dança.
Ação-ritual de fechamento do Festival Marco Zero 2025 guiado pela Liderança Indígena do Povo Kari Xocó Idiane Crudzá. Um encontro Rezo- Rua e continuidade para as boas novas das vidas que nascem constantemente na rua, apesar do asfalto.
Mulher indígena Kariri-Xocó, professora da língua Dzubukuá Kariri Kipeá e da cultura Kariri-Xocó no Espaço Swbatkerá. Militante das causas indígenas. É representante no GT das Línguas Indígenas da Região Nordeste da Década Internacional das Línguas Indígenas (DILI 2022-2032) instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas proclamado pela UNESCO em 2019.
Mãe de 5 filhas/os. Sua vida está marcada pelas tradições do seu povo, na Aldeia Kariri-Xocó, onde aprendeu a tecer e construir adornos de palha, penas e sementes.
Pratica a medicina natural tradicional e cresceu vendo as mais velhas fazendo louças e utensílios de barro. Celebra e reza pela vida material e espiritual no ritual sagrado do Ouricuri.
Aprendeu e ensina o idioma Dzubukuá-Kariri-Kipeá e na Aldeia onde vive, acompanha e tenta ajudar a luta dos anciões e anciãs, guardiões das tradições de meu povo, aprendendo sempre com eles e sobretudo investindo na perpetuação da sua cultura junto a seu povo.
Oficina ABRE-ALAS (Jefferson Figueirêdo-PE)
29 a 31/10, 11h
CED 07, Ceilândia-DF
A oficina “ABRE-ALAS”: corpos e presenças no frevo, idealizada pelo passista de frevo Jefferson Figueirêdo é, antes de tudo, um convite para dançarmos, para experimentarmos juntos o frevo com base nas singularidades e potencialidades dos corpos que dançam. Abertos aos atravessamentos possíveis, a proposta é vivenciarmos essa dança estimulados pela aprendizagem dos seus passos em diálogo com o seu contexto histórico, social e político. É um chamado para mover, de corpos abertos e atentos ao que está no entorno, potencializando e impulsionando a dança frevo para além da sazonalidade carnavalesca.
Jefferson Figueirêdo é pernambucano, passista de frevo e artista-docente-pesquisador em dança. Doutorando em dança, Mestre em Dança e Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança, pelo PPG Dança da UFBA; Especialista em Dança Educacional e Inclusão (CENSUPEG); Licenciado em Dança pela UFPE. Membro do Grupo GIRA: Grupo de Pesquisa em Culturas Indígenas, repertórios Afro-brasileiros e Populares (UFBA/CNPq), desenvolve pesquisa acerca da dança frevo e seus atravessamentos. No ano 2000 iniciou seus estudos em dança através do frevo, com o Mestre Nascimento do Passo. Foi aluno da Escola Municipal de Frevo do Recife e integrou a Companhia de Dança da referida escola. Atua como intérprete-criador no Des, grupo de criação e pesquisa em dança (Brasília-DF). Foi Coordenador de Dança no museu Paço do Frevo (Recife-PE), e professor substituto nos cursos de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Instituto Federal de Brasília (IFB).
Oficina CAMINHOS PRA SE DANÇAR JUNTO: ESTRATÉGIAS DE ESCAVAÇÃO DE UM CORPO COLETIVO (Rosângela Colares-PA)
29 a 31/10, 14h
CG-CEM 1
Gama-DF
A partir do campo da dança a oficina propõe escavar no corpo a busca por um estado coletivo de movimento, através de jogos, improvisos e compartilhamento de história de vida, e assim, abrimos permissão para estar sensivelmente juntes em um movimento artístico e político.
Rô Colares é mulher indígena Arapiun em retomada, artista Def, mãe periférica, pesquisadora de dança na/da Amazônia, licenciada em dança, mestra e doutora em artes pela UFPA. Fundadora do Coletive Umdenós, integrante do Tekó Coletivo de Artivismo Indígena, professora de artes na SEMEC Belém e compõe a diretoria colegiada do Fórum Nacional de Dança.









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